01 maio, 2005

Polução Noturna

Uma porta, um corredor. Pânico, carros rápidos, uma moça frágil. Um olhar, uma troca de silêncios. Nada mais a fazer, só sexo. Tão brutal e sem contexto quanto o possível, cobrir. Acordes semi-humanos de rompendo o silêncio. Olhares concretos, irreal palpável. Mutação, fusão. Espasmo! Acordar molhando o colchão.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

uma maneira um tanto joyceana de descrever uma polução noturna...
ah, meu blog : www.willdalosto.blig.ig.com.br

23:56  

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